Muito ocupados a estudar?
Espero bem que sim.
Eu também estou ocupadíssima, mas lembrei-me de vir actualizar o blog um pouquinho.
Espero que seja útil a minha intervenção.
Um abraço
Da vossa ex-prof, mas sempre amiga
23/10/2007
Sorriam sempre...
Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Autor:
06/09/2007
Bom ano lectivo
Meus queridos amigos e ex-alunos
O início do ano lectivo está à porta. Gastem os últimos cartuxos das férias e entrem com o pé direito.
Especiais como só vocês sabem ser, terão muita força para lutar contra alguma dificuldade que teime aparecer. O sucesso é vosso. Lutem por ele.
Obrigada pelo ano lectivo passado.
Obrigada por terem sido a minha força, a minha alegria e por me terem dado a oportunidade de ser vossa amiga.
Um grande abraço
25/07/2007
Assim vejo o meu Colégio
As vossas palavras fizeram-me lembrar um certo
poema brasileiro de alguém, que provavelmente, terá a vossa idade.
Vejo o meu colégioo melhor lugar;
Posso brincar, estudare esportes praticar.
Vejo o meu colégio
um lugar diferente;
Vejo nele muitas pessoas,
muita gente inteligente.
Vejo o meu colégio um recanto especial.
Vejo o meu colégio um lugar assim:
Lindo, imenso, parece não ter fim.
Vejo em meu colégiouma certa magia;
Todas as pessoas vivemsempre em harmonia.
Vejo o meu colégio um lugar sem preconceito;
Com todos temos respeito.
Aprendo em meu colégiocoisas assim:
Praticar o bem é um ato sem fim.
Vejo o meu colégio
um recanto especial.
Aprendi no meu colégio formas de viver;
Aprendi também queviver é aprender.
Percebo, no meu colégio,
um lugar sem fim,
Percebo, em meu colégio,
amor por mim.
Acho o meu colégioo melhor lugar;
Onde uma pessoa como eu gostaria de estar.
Vejo o meu colégio
um recanto especial,
Vejo que o objetivo de meu
Colégio é magistral.
Vejo o meu colégio,tão perfeito assim;
Há lugares para todos, inclusive para mim!
Mudar de colégio? Nem pensar.
Pra que deixar toda
essa alegria acabar?
Viver no meu colégio é crescer.
Viver no meu colégio é saber.
Que saber é crescer !
Vejo o meu colégio
um lugar especial.
Autora: Daniela Lucindo
Obrigada por terem transformado as minhas aulas num lugar especial.
Um abraço
Professora de História
22/07/2007
20/07/2007
Com saudades da turma...
Acho que já estava na hora de deixar aqui um post, para que tenham a noção que as saudades são cada vez maiores... e a vontade de estar com vocês também. Nunca tive uma turma tão especial como esta, tão unida, tão única! Como vocês não há igual, nem nunca haverá, pois a turma é a melhor que poderia ter.
Tenho saudades de todos os momentos que passei com vocês, tanto na escola, nas aulas, fora da escola... TUDO! Esses momentos irão ficar para sempre guardados cá dentro, num espacinho bem especial só vosso. Bem... até da professora tenho saudades... dos momentos mais 'cómicos' e 'divertidos', em que saía uma piada qualquer sobre a matéria, que por um lado nos fazia interiorizar mais rápido os conteúdos, mas também que por outro nos ajudava a relaxar e ficarmos mais felizes e bem dispostos, com mais vontade de continuar com a aula...!
Passei por aqui também para vos desejar continuação de boas férias, que se divirtam ao máximo e que voltem para a escola bem dispostos e com disposição para as aulas!
SU (elas sabem)
Abraços e beijinhos da vossa sempre colega e amiga,
Sara Ventura.
19/06/2007
Quem foi Mumadona Dias?
"Mumadona Dias foi condessa de Portugal no século X durante o primeiro condado Portucalense.
Filha do conde Diogo Fernandes e da condessa Onega Lucides, era tia do rei Ramiro II de Leão e neta de Vímara Peres. Célebre, rica e mulher mais poderosa no Noroeste da península Ibérica, é reconhecida por várias cidades portuguesas devido ao seu registo e acção.
Em 926 Mumadona já estava casada com o conde Hermenegildo Gonçalves, passando, porém, a governar o condado sozinha após o falecimento do seu esposo (c. 928), que a deixou na posse de inúmeros domínios, numa área que coincidia sensivelmente com zonas que integrariam os posteriores condados de Portucale e de Coimbra.
Esses domínios foram divididos em Julho de 950 com os seus seis filhos, vindo Gonçalo Mendes a ficar com os do condado Portucalense. Nesse momento (950-951), por inspiração piedosa, fundou, na sua herdade de Vimaranes, um mosteiro sob a invocação de São Mamede (Mosteiro de São Mamede ou Mosteiro de Guimarães), onde, mais tarde, professou. Para a proteção deste mosteiro e das suas gentes das invasões normandas, determinou a construção de um castelo (Castelo de Guimarães), à sombra do qual se desenvolveu o burgo de Guimarães, vindo a ser sede da corte dos condes de Portucale. O documento testamentário no qual faz a doação de seus domínios, gado, rendas, objetos de culto e livros religiosos ao mosteiro de Guimarães, datado de 26 de Janeiro de 959, é importante por testemunhar a existência de diversos castelos e povoações na região.
Apesar de não ser a fundadora de Felgueiras, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, o seu registo é pioneiro ao incluir pela primeira vez estas terras, que vêem a data do registo como fundação."
Filha do conde Diogo Fernandes e da condessa Onega Lucides, era tia do rei Ramiro II de Leão e neta de Vímara Peres. Célebre, rica e mulher mais poderosa no Noroeste da península Ibérica, é reconhecida por várias cidades portuguesas devido ao seu registo e acção.
Em 926 Mumadona já estava casada com o conde Hermenegildo Gonçalves, passando, porém, a governar o condado sozinha após o falecimento do seu esposo (c. 928), que a deixou na posse de inúmeros domínios, numa área que coincidia sensivelmente com zonas que integrariam os posteriores condados de Portucale e de Coimbra.
Esses domínios foram divididos em Julho de 950 com os seus seis filhos, vindo Gonçalo Mendes a ficar com os do condado Portucalense. Nesse momento (950-951), por inspiração piedosa, fundou, na sua herdade de Vimaranes, um mosteiro sob a invocação de São Mamede (Mosteiro de São Mamede ou Mosteiro de Guimarães), onde, mais tarde, professou. Para a proteção deste mosteiro e das suas gentes das invasões normandas, determinou a construção de um castelo (Castelo de Guimarães), à sombra do qual se desenvolveu o burgo de Guimarães, vindo a ser sede da corte dos condes de Portucale. O documento testamentário no qual faz a doação de seus domínios, gado, rendas, objetos de culto e livros religiosos ao mosteiro de Guimarães, datado de 26 de Janeiro de 959, é importante por testemunhar a existência de diversos castelos e povoações na região.
Apesar de não ser a fundadora de Felgueiras, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, o seu registo é pioneiro ao incluir pela primeira vez estas terras, que vêem a data do registo como fundação."
Qual a relação desta Senhora com Aveiro?
11/06/2007
História de Aveiro na Idade Média
"No documento de doação testamentária efectuada pela condessa Mumadona Dias, ao mosteiro de Guimarães em 26 de Janeiro de 959, consta a referência a "Suis terras in Alauario et Salinas", sendo esta a mais antiga forma que se conhece do topónimo Aveiro.
No século XIII, Aveiro foi elevada à categoria de vila, desenvolvendo-se a povoação à volta da igreja principal, consagrada a S. Miguel e situada onde é, hoje, a Praça da República, vindo esse templo a ser demolido em 1835.
Mais tarde, D. João I, a conselho de seu filho, Infante D. Pedro, que, na altura, era donatário de Aveiro, mandou rodeá-la de muralhas que, já no século XIX, foram demolidas, sendo parte das pedras utilizada na construçào dos molhes da barra nova.
Em 1434, D. Duarte concedeu à vila privilégio de realizar uma feira franca anual que chegou aos nossos dias e é conhecida por Feira de Março.
Em 1472, a filha de D. Afonso V, Infanta D. Joana, entrou no Convento de Jesus, onde viria a falecer, em 12 de Maio de 1490, efeméride recordada actualmente, no feriado municipal. A estada da filha do Rei teve importantes repercussões para Aveiro, chamando a atenção para a vila e favorecendo o seu desenvolvimento.
O primeiro foral conhecido de Aveiro é manuelino e data de 4 de Agosto de 1515, constando do Livro de Leituras Novas de Forais da Estremadura.
A magnífica situação geográfica propiciou de Aveiro, desde muito cedo, a fixação da população, sendo a salinagem, as pescas e o comércio marítimo factores determinantes de desenvolvimento."
No século XIII, Aveiro foi elevada à categoria de vila, desenvolvendo-se a povoação à volta da igreja principal, consagrada a S. Miguel e situada onde é, hoje, a Praça da República, vindo esse templo a ser demolido em 1835.
Mais tarde, D. João I, a conselho de seu filho, Infante D. Pedro, que, na altura, era donatário de Aveiro, mandou rodeá-la de muralhas que, já no século XIX, foram demolidas, sendo parte das pedras utilizada na construçào dos molhes da barra nova.
Em 1434, D. Duarte concedeu à vila privilégio de realizar uma feira franca anual que chegou aos nossos dias e é conhecida por Feira de Março.
Em 1472, a filha de D. Afonso V, Infanta D. Joana, entrou no Convento de Jesus, onde viria a falecer, em 12 de Maio de 1490, efeméride recordada actualmente, no feriado municipal. A estada da filha do Rei teve importantes repercussões para Aveiro, chamando a atenção para a vila e favorecendo o seu desenvolvimento.
O primeiro foral conhecido de Aveiro é manuelino e data de 4 de Agosto de 1515, constando do Livro de Leituras Novas de Forais da Estremadura.
A magnífica situação geográfica propiciou de Aveiro, desde muito cedo, a fixação da população, sendo a salinagem, as pescas e o comércio marítimo factores determinantes de desenvolvimento."
Idade Média: Algumas datas importantes
1181 — Em dia indeterminado deste mês, o prior do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra outorgou carta de foral a «Erada», junto de Aveiro (Colectânea, I, pgs. 33-34) -J.
1194 — Em dia indeterminado deste mês, Pedro Peres Farinha, de Cacia, contemplou em testamento o Mosteiro de S. Mamede de Lorvão (Torre do Tombo, Cartório de Lorvão, m. 7, doc. 4; Colectânea, I, pg. 40) – J.
1223 — Em dia indeterminado deste mês, a Infanta D. Sancha, filha de El-Rei D. Sancho I, doou ao Mosteiro de Celas, em Coimbra, a terça parte de Aveiro, que havia comprado a Pedro Rodrigues Girão e a sua mulher D. Sancha Peres (Torre do Tombo, Chancelaria de D. Dinis, livro 5, fl. 70v) – J.
1282 — Durante este mês, procedeu-se à inquirição das terras do Vouga «sobre os reguengos e direitos e foros e cousas» pertencentes a El-Rei; entre os diversos lugares registados, contaram-se Aveiro, Eirol, Horta, Eixo, Esgueira, Requeixo, Sá, Verdemilho e Vilarinho (Torre do Tombo, Gaveta 8, mans. 2, n.º 9; Colectânea, I, pgs. 84-89; Arquivo, IX, pgs. 81 e ss.) – J.
10/06/2007
Gótico
"O estilo gótico designa uma fase da história da arte ocidental, identificável por características muito próprias de contexto social, político e religioso em conjugação com valores estéticos e filosóficos e que surge como resposta à austeridade do estilo românico.Este movimento cultural e artístico desenvolve-se durante a Idade Média, no contexto do Renascimento do Século XII e estende-se ao momento do advento do Renascimento Italiano em Florença, quando a inspiração clássica quebra a linguagem artística até então difundida.Os primeiros passos são dados a meados do século XII em França no campo da arquitectura (mais especificamente na construção de catedrais) e, acabando por abranger outras disciplinas estéticas, estende-se pela Europa até ao início do século XVI, já não apresentando então uma uniformidade geográfica.A arquitectura, em comunhão com a religião, vai formar o eixo de maior relevo deste movimento e vai cunhar profundamente todo o desenvolvimento estético."
Extraído de:
Para saber mais:
Arquitectura românica em Portugal
"A Arquitectura românica em Portugal, tinha como principal função a construção de castelos, fortificações e também igrejas.
Durante a Reconquista, de que nasceu Portugal, a arte peninsular não muçulmana continuava, na maior parte, os velhos modelos visigóticos, quer revestindo as formas moçarabes duma arte popular, do cristão submetido, a qual fundia elementos da tradição hispano-visigótica com os de origem cordovesa, quer adquirindo características ainda mais originais no reino das Astúrias, onde a remota arte visigótica se esfumara com a influência carolíngia, lombarda e romana.
Os templos cristãos de então eram pesados, com paredes muito grossas, poucas aberturas e iluminação. A planta era normalmente em cruz latina, com três naves, duas laterais mais pequenas, e uma central mais larga; eram separadas por arcadas ou grossas colunas de pedra. A cobertura era feita em abóbada de berço ou de arestas. Anexados à igreja estavam o campanário (torre sineira), o baptistério e por vezes claustros fortificados, que para além de terem a sua função religiosa serviam de refúgio para os populares durante ataques à povoação.
Um dos melhores expoentes do românico em Portugal é a Sé Velha de Coimbra, cuja construção data do século XII."
Durante a Reconquista, de que nasceu Portugal, a arte peninsular não muçulmana continuava, na maior parte, os velhos modelos visigóticos, quer revestindo as formas moçarabes duma arte popular, do cristão submetido, a qual fundia elementos da tradição hispano-visigótica com os de origem cordovesa, quer adquirindo características ainda mais originais no reino das Astúrias, onde a remota arte visigótica se esfumara com a influência carolíngia, lombarda e romana.
Os templos cristãos de então eram pesados, com paredes muito grossas, poucas aberturas e iluminação. A planta era normalmente em cruz latina, com três naves, duas laterais mais pequenas, e uma central mais larga; eram separadas por arcadas ou grossas colunas de pedra. A cobertura era feita em abóbada de berço ou de arestas. Anexados à igreja estavam o campanário (torre sineira), o baptistério e por vezes claustros fortificados, que para além de terem a sua função religiosa serviam de refúgio para os populares durante ataques à povoação.
Um dos melhores expoentes do românico em Portugal é a Sé Velha de Coimbra, cuja construção data do século XII."
Para saberes mais...
deves aceder ao "link" acima e também:
06/06/2007
E aos 10 e poucos anos?
"20 e Poucos Anos"
Música de :Fábio Jr
Composição: Fábio Jr.
Você já sabe me conhece muito bem, eu sou capaz de ir vou muito mais além
Do que você imagina
Eu não desisto assim tão fácil meu amor,
das coisas que eu quero fazer e ainda não fiz
Na vida tudo tem seu preço seu valor
e eu só quero dessa vida é ser feliz
Eu não abro mão
Nem por você, nem por ninguém, eu me desfaço dos meus planos
Quero saber bem mais que os meus vinte e poucos anos
Nem por você nem por ninguém, eu me desfaço dos meus planos
Quero saber bem mais que os meus vinte e poucos anos
Tem gente ainda me esperando pra contar,
as novidades que eu já canso de saber
Eu sei também que tem gente me enganando ,
mas que bobagem já é tempo pra crescer
Eu não abro mão
31/05/2007
Aveiro
"Do topónimo latino Averius, vindo do étimo céltico aber, "embocadura de rio". Alavarius pode tambem aparecer na Idade Média "Suis terras in Alauario et Salinas".
Cidade, sede de concelho e capital de distrito.
Fica situada na foz do Rio Vouga, sendo banhada pelo Oceano Atlântico.
Dista 69 Km do Porto, 250 Km de lisboa e 286 Km de Setúbal.
As freguesias da cidade são Glória e Vera Cruz.
O feriado municipal de Aveiro é a 12 de Maio."
Consultar também:
Vídeo sobre Aveiro:
Brasão de Aveiro
"Armas - Escudo de verde com uma águia estendida de prata armada e bicada de vermelho, acompanhada de um sol de ouro e de uma lua de prata e carregada de um escudo das quinas. Escudo cercado pelo Colar da Ordem de Torre e Espada. Coroa mural de cinco torres de prata. Listel branco com a legenda de vermelho" CIDADE DE AVEIRO ".
Foral
"Uma Carta de Foral, ou Foral, é o documento real de concessão de aforamento ou foro jurídico próprio, isolado, diverso, aos habitantes medievais de uma povoação europeia (no caso português, também a qualquer nova localidade fundada no seu Império) que se queria libertar ou manter livre do poder senhorial ou feudal, erigindo-se em concelho, com autonomia municipal, ou seja, colocando-se no domínio e jurisdição exclusivas da Coroa Portuguesa, sob protecção pessoal específica concedida pelo Rei, mas sem ser incorporada no domínio patrimonial senhorial da Casa Real.
O foral concedia terras baldias para uso colectivo da comunidade, regulava impostos, portagens, taxas, multas, estabelecia direitos de protecção e obrigações militares para serviço real.
As cartas régias de foral concederam-se em Portugal desde o século XII ao XVI. As concessões de foral podiam também ser colectivas, copiando-se os forais de umas terras para as outras, como procedeu D. Manuel I.
A concessão de um foral constituiu muitas vezes uma medida de fomento, visando incentivar o povoamento em terras difíceis de desbravar e incrementar as culturas menos rendosas, como a da vinha, pela concessão, ao cultivador, de garantias de liberdade e dignidade pessoal que compensassem os seus esforços, numa época em que grande parte da população é ainda serva da gleba, ou escrava."
O foral concedia terras baldias para uso colectivo da comunidade, regulava impostos, portagens, taxas, multas, estabelecia direitos de protecção e obrigações militares para serviço real.
As cartas régias de foral concederam-se em Portugal desde o século XII ao XVI. As concessões de foral podiam também ser colectivas, copiando-se os forais de umas terras para as outras, como procedeu D. Manuel I.
A concessão de um foral constituiu muitas vezes uma medida de fomento, visando incentivar o povoamento em terras difíceis de desbravar e incrementar as culturas menos rendosas, como a da vinha, pela concessão, ao cultivador, de garantias de liberdade e dignidade pessoal que compensassem os seus esforços, numa época em que grande parte da população é ainda serva da gleba, ou escrava."
Consultar também:
http://www.eb1-s-marcal.rcts.pt/_private/trabalhos.htm
http://www.cadaval.org/museu/historia.htm
Aveiro:
http://www.av.it.pt/aveirocidade/pt/historia.htm
Comuna
"A palavra comuna, na Idade Média, é a designação para a cidade que se tornava emancipada pela obtenção de carta de autonomia (carta comunal) fornecida pelo seu suserano. Actualmente, temos como exemplo o caso francês, onde remete à menor subdivisão administrativa do território. Em Portugal o termo remete à administração de concelho. É desconhecida da Idade Média em Portugal: os termos que indicam comunidade urbana com personalidade jurídica são chamados concelhos ou municípios.
As raízes do movimento comunal encontram-se nas aspirações dos burgueses das cidades que queriam liberdade, segurança, isenção de impostos feudais e justiça própria; estas exigências resultavam do desenvolvimento comercial, que era afectado pela rigidez das estruturas feudais. Embora apresentem características semelhantes aos municípios portugueses, nem as cartas comunais francesas são comparáveis a forais, que na maioria dos casos não passam de listas de encargos a satisfazer à coroa pelo concelhos. Nos próprios burgos onde a burguesia mercantil predominava (como o Porto) e o grau de sujeição ao rei diminuía, dificilmente se poderá falar de «autonomia política» no sentido comunal."
As raízes do movimento comunal encontram-se nas aspirações dos burgueses das cidades que queriam liberdade, segurança, isenção de impostos feudais e justiça própria; estas exigências resultavam do desenvolvimento comercial, que era afectado pela rigidez das estruturas feudais. Embora apresentem características semelhantes aos municípios portugueses, nem as cartas comunais francesas são comparáveis a forais, que na maioria dos casos não passam de listas de encargos a satisfazer à coroa pelo concelhos. Nos próprios burgos onde a burguesia mercantil predominava (como o Porto) e o grau de sujeição ao rei diminuía, dificilmente se poderá falar de «autonomia política» no sentido comunal."
18/05/2007
Condado Portucalense
Para saberes mais sobre este assunto:
http://www.geocities.com/atoleiros/cronologia2.htm (cronologia)
16/05/2007
Etapas de um Bom Resumo
- Realiza uma leitura global do texto;
- Sublinha em cada parágrafo as ideias principais do texto;
- Começa a escrever o resumo, procurando:
- não incluir pormenores inúteis;
- não repetir ideias;
- utilizar linguagem pessoal.
4. Avalia o trabalho realizado, verificando se:
a) o resumo contém as ideias principais?
b)respeitaste a ideia de quem escreveu o texto?
c)há nele pormenores desnecessários?
d)compreendes bem o teu resumo?
e)corrigiste os erros ortográficos?
15/05/2007
Museus de Aveiro
Conhecer os museus é uma boa forma de estudar história.
Para conheceres os museus que podes conhecer em Aveiro, "clica" no "link":
http://www.aveiro.co.pt/categoria.aspx?categoria=museus
Para conheceres os museus que podes conhecer em Aveiro, "clica" no "link":
http://www.aveiro.co.pt/categoria.aspx?categoria=museus
D. Afonso Henriques
"D. Afonso I, mais conhecido pelo seu nome de príncipe, D. Afonso Henriques, (25 de Julho de 1109 — 6 de Dezembro de 1185) foi o primeiro rei de Portugal."
Para saber mais:
As Mil e Uma Noites
"Colecção de contos árabes (Alf Lailah Oua Lailah) compilados provavelmente entre os séculos XIII e XVI. São estruturados como histórias em cadeia, em que cada conto termina com uma deixa que o liga ao seguinte. Essa estruturação força o ouvinte curioso a retornar para continuar a história, interrompida com suspense no ar.
Foi o orientalista francês Antoine Galland o responsável por tornar o livro de As mil e uma Noites conhecido no ocidente (1704). Não existe texto fixo para a obra, variando seu conteúdo de manuscrito a manuscrito. Os árabes foram reunindo e adaptando esses contos maravilhosos de várias tradições. Assim, os contos mais antigos são provavelmente do Egito do séc. XII. A eles foram sendo agregados contos hindus, persas, siríacos e judaicos.
O uso do número 1001 sugere que podem aparecer mais histórias, ligadas por um fio condutor infinito. Usar 1000 talvez desse a idéia de fechamento, inteiro, que não caracteriza a proposta da obra.
Os mais famosos contos são:
O Mercador e o Génio
Aladim ou a Lâmpada Maravilhosa
Ali-Babá e os Quarenta Ladrões Exterminados por uma Escrava
As Sete Viagens de Simbá, o Marinheiro
O rei persa Shariar, vitimado pela infidelidade de sua mulher, mandou matá-la e resolveu passar cada noite com uma esposa diferente, que mandava degolar na manhã seguinte. Recebendo como mulher a Sherazade, esta iniciou um conto que despertou o interesse do rei em ouvir-lhe a continuação na noite seguinte. Sherazade, por artificiosa ligação dos seus contos, conseguiu encantar o monarca por mil e uma noites e foi poupada da morte.
A história conta que, durante três anos, moças eram sacrificadas pelo rei, até que já não havia mais virgens no reino, e o vizir não sabia mais o que fazer para atender o desejo do rei. Foi quando uma de suas filhas, Sherazade, pediu-lhe que a levasse como noiva do rei, pois sabia um estratagema para escapar ao triste fim que a esperava. A princesa, após ser possuída pelo rei, começa a contar a extraordinária "História do Mercador e do Efrit", mas, antes que a manhã rompesse, ela parava seu relato, deixando um clima de suspense, só dando continuidade à narrativa na manhã seguinte. Assim, Sherazade conseguiu sobreviver, graças à sua palavra sábia e à curiosidade do rei. Ao fim desse tempo, ela já havia tido três filhos e, na milésima primeira noite, pede ao rei que a poupe, por amor às crianças. O rei finalmente responde que lhe perdoaria, sobretudo pela dignidade de Sherazade.
Fica então a metáfora traduzida por Sherazade: a liberdade conquista-se com o exercício da criatividade."
Foi o orientalista francês Antoine Galland o responsável por tornar o livro de As mil e uma Noites conhecido no ocidente (1704). Não existe texto fixo para a obra, variando seu conteúdo de manuscrito a manuscrito. Os árabes foram reunindo e adaptando esses contos maravilhosos de várias tradições. Assim, os contos mais antigos são provavelmente do Egito do séc. XII. A eles foram sendo agregados contos hindus, persas, siríacos e judaicos.
O uso do número 1001 sugere que podem aparecer mais histórias, ligadas por um fio condutor infinito. Usar 1000 talvez desse a idéia de fechamento, inteiro, que não caracteriza a proposta da obra.
Os mais famosos contos são:
O Mercador e o Génio
Aladim ou a Lâmpada Maravilhosa
Ali-Babá e os Quarenta Ladrões Exterminados por uma Escrava
As Sete Viagens de Simbá, o Marinheiro
O rei persa Shariar, vitimado pela infidelidade de sua mulher, mandou matá-la e resolveu passar cada noite com uma esposa diferente, que mandava degolar na manhã seguinte. Recebendo como mulher a Sherazade, esta iniciou um conto que despertou o interesse do rei em ouvir-lhe a continuação na noite seguinte. Sherazade, por artificiosa ligação dos seus contos, conseguiu encantar o monarca por mil e uma noites e foi poupada da morte.
A história conta que, durante três anos, moças eram sacrificadas pelo rei, até que já não havia mais virgens no reino, e o vizir não sabia mais o que fazer para atender o desejo do rei. Foi quando uma de suas filhas, Sherazade, pediu-lhe que a levasse como noiva do rei, pois sabia um estratagema para escapar ao triste fim que a esperava. A princesa, após ser possuída pelo rei, começa a contar a extraordinária "História do Mercador e do Efrit", mas, antes que a manhã rompesse, ela parava seu relato, deixando um clima de suspense, só dando continuidade à narrativa na manhã seguinte. Assim, Sherazade conseguiu sobreviver, graças à sua palavra sábia e à curiosidade do rei. Ao fim desse tempo, ela já havia tido três filhos e, na milésima primeira noite, pede ao rei que a poupe, por amor às crianças. O rei finalmente responde que lhe perdoaria, sobretudo pela dignidade de Sherazade.
Fica então a metáfora traduzida por Sherazade: a liberdade conquista-se com o exercício da criatividade."
Reconquista Cristã
"A Reconquista (também referenciada como Conquista cristã) é a designação historiográfica para o movimento cristão com início no século VIII que visava à recuperação cristã das terras perdidas para os árabes durante a invasão da Península Ibérica."
http://historia8.blogspot.com/2006/05/reconquista-crist.html
http://www.geocities.com/CollegePark/Den/9002/Invasao_Muculmana.htm
14/05/2007
Instruções para toda a vida
Instruções para toda a vida
1. Leve em consideração que grandes amores e
conquistas envolvem grande risco.
2. Quando você perde, não perca a lição.
3. Siga os três R's:
* Respeito a si mesmo
* Respeito aos outros
* Responsabilidade por todas suas ações
4. Lembre-se que não conseguir o que você quer é
algumas vezes um grande lance de sorte.
5. Aprenda as regras de maneira a saber
quebrá-las da maneira mais
apropriada.
6. Não deixe uma disputa por questões menores
ferir um grande amigo.
7. Quando você perceber que cometeu um erro,
tome providências imediatas para corrigi-lo.
8. Passe algum tempo sozinho todos os dias.
9. Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão
de seus valores.
10. Lembre-se que o silêncio é algumas vezes a
melhor resposta.
11. Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando
você ficar mais velho e
pensar no passado, poderá obter prazer uma
segunda vez.
12. Uma atmosfera de amor em sua casa é o
fundamento para sua vida.
13. Em discordâncias com entes queridos, trate
apenas da situação
corrente.Não levante questões passadas.
14. Compartilhe o seu conhecimento. Esta é uma
maneira de alcançar a
imortalidade.
15. Seja gentil com a terra.
16. Uma vez por ano, vá a algum lugar que você
nunca esteve antes.
17. Lembre-se que o melhor relacionamento é
aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro.
18. Julgue o seu sucesso por aquilo que você
teve que abrir mão para
consegui-lo.
19. Entregue-se total e irrestritamente ao amor
e a cozinha.
1. Leve em consideração que grandes amores e
conquistas envolvem grande risco.
2. Quando você perde, não perca a lição.
3. Siga os três R's:
* Respeito a si mesmo
* Respeito aos outros
* Responsabilidade por todas suas ações
4. Lembre-se que não conseguir o que você quer é
algumas vezes um grande lance de sorte.
5. Aprenda as regras de maneira a saber
quebrá-las da maneira mais
apropriada.
6. Não deixe uma disputa por questões menores
ferir um grande amigo.
7. Quando você perceber que cometeu um erro,
tome providências imediatas para corrigi-lo.
8. Passe algum tempo sozinho todos os dias.
9. Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão
de seus valores.
10. Lembre-se que o silêncio é algumas vezes a
melhor resposta.
11. Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando
você ficar mais velho e
pensar no passado, poderá obter prazer uma
segunda vez.
12. Uma atmosfera de amor em sua casa é o
fundamento para sua vida.
13. Em discordâncias com entes queridos, trate
apenas da situação
corrente.Não levante questões passadas.
14. Compartilhe o seu conhecimento. Esta é uma
maneira de alcançar a
imortalidade.
15. Seja gentil com a terra.
16. Uma vez por ano, vá a algum lugar que você
nunca esteve antes.
17. Lembre-se que o melhor relacionamento é
aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro.
18. Julgue o seu sucesso por aquilo que você
teve que abrir mão para
consegui-lo.
19. Entregue-se total e irrestritamente ao amor
e a cozinha.
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