31/05/2007
Aveiro
"Do topónimo latino Averius, vindo do étimo céltico aber, "embocadura de rio". Alavarius pode tambem aparecer na Idade Média "Suis terras in Alauario et Salinas".
Cidade, sede de concelho e capital de distrito.
Fica situada na foz do Rio Vouga, sendo banhada pelo Oceano Atlântico.
Dista 69 Km do Porto, 250 Km de lisboa e 286 Km de Setúbal.
As freguesias da cidade são Glória e Vera Cruz.
O feriado municipal de Aveiro é a 12 de Maio."
Consultar também:
Vídeo sobre Aveiro:
Brasão de Aveiro
"Armas - Escudo de verde com uma águia estendida de prata armada e bicada de vermelho, acompanhada de um sol de ouro e de uma lua de prata e carregada de um escudo das quinas. Escudo cercado pelo Colar da Ordem de Torre e Espada. Coroa mural de cinco torres de prata. Listel branco com a legenda de vermelho" CIDADE DE AVEIRO ".
Foral
"Uma Carta de Foral, ou Foral, é o documento real de concessão de aforamento ou foro jurídico próprio, isolado, diverso, aos habitantes medievais de uma povoação europeia (no caso português, também a qualquer nova localidade fundada no seu Império) que se queria libertar ou manter livre do poder senhorial ou feudal, erigindo-se em concelho, com autonomia municipal, ou seja, colocando-se no domínio e jurisdição exclusivas da Coroa Portuguesa, sob protecção pessoal específica concedida pelo Rei, mas sem ser incorporada no domínio patrimonial senhorial da Casa Real.
O foral concedia terras baldias para uso colectivo da comunidade, regulava impostos, portagens, taxas, multas, estabelecia direitos de protecção e obrigações militares para serviço real.
As cartas régias de foral concederam-se em Portugal desde o século XII ao XVI. As concessões de foral podiam também ser colectivas, copiando-se os forais de umas terras para as outras, como procedeu D. Manuel I.
A concessão de um foral constituiu muitas vezes uma medida de fomento, visando incentivar o povoamento em terras difíceis de desbravar e incrementar as culturas menos rendosas, como a da vinha, pela concessão, ao cultivador, de garantias de liberdade e dignidade pessoal que compensassem os seus esforços, numa época em que grande parte da população é ainda serva da gleba, ou escrava."
O foral concedia terras baldias para uso colectivo da comunidade, regulava impostos, portagens, taxas, multas, estabelecia direitos de protecção e obrigações militares para serviço real.
As cartas régias de foral concederam-se em Portugal desde o século XII ao XVI. As concessões de foral podiam também ser colectivas, copiando-se os forais de umas terras para as outras, como procedeu D. Manuel I.
A concessão de um foral constituiu muitas vezes uma medida de fomento, visando incentivar o povoamento em terras difíceis de desbravar e incrementar as culturas menos rendosas, como a da vinha, pela concessão, ao cultivador, de garantias de liberdade e dignidade pessoal que compensassem os seus esforços, numa época em que grande parte da população é ainda serva da gleba, ou escrava."
Consultar também:
http://www.eb1-s-marcal.rcts.pt/_private/trabalhos.htm
http://www.cadaval.org/museu/historia.htm
Aveiro:
http://www.av.it.pt/aveirocidade/pt/historia.htm
Comuna
"A palavra comuna, na Idade Média, é a designação para a cidade que se tornava emancipada pela obtenção de carta de autonomia (carta comunal) fornecida pelo seu suserano. Actualmente, temos como exemplo o caso francês, onde remete à menor subdivisão administrativa do território. Em Portugal o termo remete à administração de concelho. É desconhecida da Idade Média em Portugal: os termos que indicam comunidade urbana com personalidade jurídica são chamados concelhos ou municípios.
As raízes do movimento comunal encontram-se nas aspirações dos burgueses das cidades que queriam liberdade, segurança, isenção de impostos feudais e justiça própria; estas exigências resultavam do desenvolvimento comercial, que era afectado pela rigidez das estruturas feudais. Embora apresentem características semelhantes aos municípios portugueses, nem as cartas comunais francesas são comparáveis a forais, que na maioria dos casos não passam de listas de encargos a satisfazer à coroa pelo concelhos. Nos próprios burgos onde a burguesia mercantil predominava (como o Porto) e o grau de sujeição ao rei diminuía, dificilmente se poderá falar de «autonomia política» no sentido comunal."
As raízes do movimento comunal encontram-se nas aspirações dos burgueses das cidades que queriam liberdade, segurança, isenção de impostos feudais e justiça própria; estas exigências resultavam do desenvolvimento comercial, que era afectado pela rigidez das estruturas feudais. Embora apresentem características semelhantes aos municípios portugueses, nem as cartas comunais francesas são comparáveis a forais, que na maioria dos casos não passam de listas de encargos a satisfazer à coroa pelo concelhos. Nos próprios burgos onde a burguesia mercantil predominava (como o Porto) e o grau de sujeição ao rei diminuía, dificilmente se poderá falar de «autonomia política» no sentido comunal."
18/05/2007
Condado Portucalense
Para saberes mais sobre este assunto:
http://www.geocities.com/atoleiros/cronologia2.htm (cronologia)
16/05/2007
Etapas de um Bom Resumo
- Realiza uma leitura global do texto;
- Sublinha em cada parágrafo as ideias principais do texto;
- Começa a escrever o resumo, procurando:
- não incluir pormenores inúteis;
- não repetir ideias;
- utilizar linguagem pessoal.
4. Avalia o trabalho realizado, verificando se:
a) o resumo contém as ideias principais?
b)respeitaste a ideia de quem escreveu o texto?
c)há nele pormenores desnecessários?
d)compreendes bem o teu resumo?
e)corrigiste os erros ortográficos?
15/05/2007
Museus de Aveiro
Conhecer os museus é uma boa forma de estudar história.
Para conheceres os museus que podes conhecer em Aveiro, "clica" no "link":
http://www.aveiro.co.pt/categoria.aspx?categoria=museus
Para conheceres os museus que podes conhecer em Aveiro, "clica" no "link":
http://www.aveiro.co.pt/categoria.aspx?categoria=museus
D. Afonso Henriques
"D. Afonso I, mais conhecido pelo seu nome de príncipe, D. Afonso Henriques, (25 de Julho de 1109 — 6 de Dezembro de 1185) foi o primeiro rei de Portugal."
Para saber mais:
As Mil e Uma Noites
"Colecção de contos árabes (Alf Lailah Oua Lailah) compilados provavelmente entre os séculos XIII e XVI. São estruturados como histórias em cadeia, em que cada conto termina com uma deixa que o liga ao seguinte. Essa estruturação força o ouvinte curioso a retornar para continuar a história, interrompida com suspense no ar.
Foi o orientalista francês Antoine Galland o responsável por tornar o livro de As mil e uma Noites conhecido no ocidente (1704). Não existe texto fixo para a obra, variando seu conteúdo de manuscrito a manuscrito. Os árabes foram reunindo e adaptando esses contos maravilhosos de várias tradições. Assim, os contos mais antigos são provavelmente do Egito do séc. XII. A eles foram sendo agregados contos hindus, persas, siríacos e judaicos.
O uso do número 1001 sugere que podem aparecer mais histórias, ligadas por um fio condutor infinito. Usar 1000 talvez desse a idéia de fechamento, inteiro, que não caracteriza a proposta da obra.
Os mais famosos contos são:
O Mercador e o Génio
Aladim ou a Lâmpada Maravilhosa
Ali-Babá e os Quarenta Ladrões Exterminados por uma Escrava
As Sete Viagens de Simbá, o Marinheiro
O rei persa Shariar, vitimado pela infidelidade de sua mulher, mandou matá-la e resolveu passar cada noite com uma esposa diferente, que mandava degolar na manhã seguinte. Recebendo como mulher a Sherazade, esta iniciou um conto que despertou o interesse do rei em ouvir-lhe a continuação na noite seguinte. Sherazade, por artificiosa ligação dos seus contos, conseguiu encantar o monarca por mil e uma noites e foi poupada da morte.
A história conta que, durante três anos, moças eram sacrificadas pelo rei, até que já não havia mais virgens no reino, e o vizir não sabia mais o que fazer para atender o desejo do rei. Foi quando uma de suas filhas, Sherazade, pediu-lhe que a levasse como noiva do rei, pois sabia um estratagema para escapar ao triste fim que a esperava. A princesa, após ser possuída pelo rei, começa a contar a extraordinária "História do Mercador e do Efrit", mas, antes que a manhã rompesse, ela parava seu relato, deixando um clima de suspense, só dando continuidade à narrativa na manhã seguinte. Assim, Sherazade conseguiu sobreviver, graças à sua palavra sábia e à curiosidade do rei. Ao fim desse tempo, ela já havia tido três filhos e, na milésima primeira noite, pede ao rei que a poupe, por amor às crianças. O rei finalmente responde que lhe perdoaria, sobretudo pela dignidade de Sherazade.
Fica então a metáfora traduzida por Sherazade: a liberdade conquista-se com o exercício da criatividade."
Foi o orientalista francês Antoine Galland o responsável por tornar o livro de As mil e uma Noites conhecido no ocidente (1704). Não existe texto fixo para a obra, variando seu conteúdo de manuscrito a manuscrito. Os árabes foram reunindo e adaptando esses contos maravilhosos de várias tradições. Assim, os contos mais antigos são provavelmente do Egito do séc. XII. A eles foram sendo agregados contos hindus, persas, siríacos e judaicos.
O uso do número 1001 sugere que podem aparecer mais histórias, ligadas por um fio condutor infinito. Usar 1000 talvez desse a idéia de fechamento, inteiro, que não caracteriza a proposta da obra.
Os mais famosos contos são:
O Mercador e o Génio
Aladim ou a Lâmpada Maravilhosa
Ali-Babá e os Quarenta Ladrões Exterminados por uma Escrava
As Sete Viagens de Simbá, o Marinheiro
O rei persa Shariar, vitimado pela infidelidade de sua mulher, mandou matá-la e resolveu passar cada noite com uma esposa diferente, que mandava degolar na manhã seguinte. Recebendo como mulher a Sherazade, esta iniciou um conto que despertou o interesse do rei em ouvir-lhe a continuação na noite seguinte. Sherazade, por artificiosa ligação dos seus contos, conseguiu encantar o monarca por mil e uma noites e foi poupada da morte.
A história conta que, durante três anos, moças eram sacrificadas pelo rei, até que já não havia mais virgens no reino, e o vizir não sabia mais o que fazer para atender o desejo do rei. Foi quando uma de suas filhas, Sherazade, pediu-lhe que a levasse como noiva do rei, pois sabia um estratagema para escapar ao triste fim que a esperava. A princesa, após ser possuída pelo rei, começa a contar a extraordinária "História do Mercador e do Efrit", mas, antes que a manhã rompesse, ela parava seu relato, deixando um clima de suspense, só dando continuidade à narrativa na manhã seguinte. Assim, Sherazade conseguiu sobreviver, graças à sua palavra sábia e à curiosidade do rei. Ao fim desse tempo, ela já havia tido três filhos e, na milésima primeira noite, pede ao rei que a poupe, por amor às crianças. O rei finalmente responde que lhe perdoaria, sobretudo pela dignidade de Sherazade.
Fica então a metáfora traduzida por Sherazade: a liberdade conquista-se com o exercício da criatividade."
Reconquista Cristã
"A Reconquista (também referenciada como Conquista cristã) é a designação historiográfica para o movimento cristão com início no século VIII que visava à recuperação cristã das terras perdidas para os árabes durante a invasão da Península Ibérica."
http://historia8.blogspot.com/2006/05/reconquista-crist.html
http://www.geocities.com/CollegePark/Den/9002/Invasao_Muculmana.htm
14/05/2007
Instruções para toda a vida
Instruções para toda a vida
1. Leve em consideração que grandes amores e
conquistas envolvem grande risco.
2. Quando você perde, não perca a lição.
3. Siga os três R's:
* Respeito a si mesmo
* Respeito aos outros
* Responsabilidade por todas suas ações
4. Lembre-se que não conseguir o que você quer é
algumas vezes um grande lance de sorte.
5. Aprenda as regras de maneira a saber
quebrá-las da maneira mais
apropriada.
6. Não deixe uma disputa por questões menores
ferir um grande amigo.
7. Quando você perceber que cometeu um erro,
tome providências imediatas para corrigi-lo.
8. Passe algum tempo sozinho todos os dias.
9. Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão
de seus valores.
10. Lembre-se que o silêncio é algumas vezes a
melhor resposta.
11. Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando
você ficar mais velho e
pensar no passado, poderá obter prazer uma
segunda vez.
12. Uma atmosfera de amor em sua casa é o
fundamento para sua vida.
13. Em discordâncias com entes queridos, trate
apenas da situação
corrente.Não levante questões passadas.
14. Compartilhe o seu conhecimento. Esta é uma
maneira de alcançar a
imortalidade.
15. Seja gentil com a terra.
16. Uma vez por ano, vá a algum lugar que você
nunca esteve antes.
17. Lembre-se que o melhor relacionamento é
aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro.
18. Julgue o seu sucesso por aquilo que você
teve que abrir mão para
consegui-lo.
19. Entregue-se total e irrestritamente ao amor
e a cozinha.
1. Leve em consideração que grandes amores e
conquistas envolvem grande risco.
2. Quando você perde, não perca a lição.
3. Siga os três R's:
* Respeito a si mesmo
* Respeito aos outros
* Responsabilidade por todas suas ações
4. Lembre-se que não conseguir o que você quer é
algumas vezes um grande lance de sorte.
5. Aprenda as regras de maneira a saber
quebrá-las da maneira mais
apropriada.
6. Não deixe uma disputa por questões menores
ferir um grande amigo.
7. Quando você perceber que cometeu um erro,
tome providências imediatas para corrigi-lo.
8. Passe algum tempo sozinho todos os dias.
9. Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão
de seus valores.
10. Lembre-se que o silêncio é algumas vezes a
melhor resposta.
11. Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando
você ficar mais velho e
pensar no passado, poderá obter prazer uma
segunda vez.
12. Uma atmosfera de amor em sua casa é o
fundamento para sua vida.
13. Em discordâncias com entes queridos, trate
apenas da situação
corrente.Não levante questões passadas.
14. Compartilhe o seu conhecimento. Esta é uma
maneira de alcançar a
imortalidade.
15. Seja gentil com a terra.
16. Uma vez por ano, vá a algum lugar que você
nunca esteve antes.
17. Lembre-se que o melhor relacionamento é
aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro.
18. Julgue o seu sucesso por aquilo que você
teve que abrir mão para
consegui-lo.
19. Entregue-se total e irrestritamente ao amor
e a cozinha.
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